quinta-feira, 21 de junho de 2012

CHAMAS ARDENTES



O quarto exalava volúpia

Os olhares intensos se encontraram

Era nítido e claro o querer

Não se continham

Os beijos eram ardentes

Línguas de fogo a se enroscar

Toques lascivos, marcavam as dermes

Labaredas a cintilar as paredes

Os corpos queimavam de desejo

Fogo a crepitar na madrugada fria

(DANIEL)

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8 comentários:

  1. Olá Daniel, um poema que atiça a imaginação do leitor.
    Muito gostoso de ler.
    Beijo-te com carinho.

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  2. Olá Jack, amei teus poemas e ficarei por aqui com certeza. Abraço Poeta.

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    1. Olá Rose, fico feliz que tenha gostado dos poemas e siga aqui, seja muito bem-vinda ao meu infinito quase particular. Abraço a ti também...Por onde me encontrou?

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